AÇÚCAR REFINADO

Erro Consumir a substância como se fosse alimento, ignorando que ela é um produto químico sem qualquer valor nutricional.

Quem  A maior parte da humanidade.

Quando Desde que o homem universalizou o consumo de açúcar, há pouco mais de 400 anos.

Consequências Epidemias mundiais de obesidade e diabetes, além de maior exposição ao risco de doenças degenerativas e alguns tipos de cancêr.   


   Quem resiste a um doce bem gostoso?
   A julgar pelos números globais do açúcar refinado, pouca gente. Apenas os 5 maiores produtores do mundo (Brasil, Índia, União Européia, China e Tailândia) colocam no mercado quase 100 milhões de toneladas da substância todo ano. O problema é que açúcar refinado não é alimento, é droga.
Caloria pura
   Açúcar branco é resultado de um processo químico que retira da garapa todas suas fibras, proteínas, vitaminas e sais minerais. O que sobra é apenas sacarose, riquíssima em carboidratos, à qual ainda são acrescentados clarificantes, antiumectantes, precipitadores e conservantes. Ou seja: o açúcar refinado é um produto químico, sem qualquer valor nutricional e 100% caloria.
   Os males que o pó branco provoca à saúde, no entanto, vão muito além de uns quilinhos a mais quando se come muito doce. Ele é um dos grandes promotores - se não o maior - de epidemias mundiais de obesidade e diabetes, mas também associado a quase todas as moléstias degenerativas - do ataque cardíaco ao derrame cerebral. E mais: algumas pesquisas científicas sugerem que o consumo de açúcar refinado pode estar na origem de alguns tipos de cancêr, principalmente o de pâncreas.
   Os brasileiros consomem, em média, 200 gramas de açúcar refinado por dia. Agora faça as contas: em um mês, o consumo individual é de aproximadamente 6 quilos; em um ano, de 72 quilos. Isso significa que, ao chegar aos 40, uma pessoa pode já ter deixado passar por seu organismo algo em torno de 3 tonelada da tal substância química que tanto prejuízo é capaz de trazer à saúde.

Oito colheres
   A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo diário de açúcar não umtrapasse a 10% do total de calorias ingeridas por uma pessoa. Para uma dieta básica de aproximadamente 2 mil calorias, isso significa não mais do que 8 colheres  rasas de chá. Mas vale lembrar que, nessa conta, não entra apenas o açúcar adicionado sob forma de pó ao cafezinho, ao leite ou ao suco natural. É preciso considerar também a quantidade que já está presente, por exemplo, no refrigerante, na barra de chocolate, no pedaço de bolo ou no sorvete que consumimos quase sem perceber ao longo do dia. 
  
PARA ADOÇAR A VIDA
Não há escolha recomendável, é preciso optar pelo "menos pior".

Açúcar refinado
Zero de valor nutricional e alto teor calórico (99 calorias por 100 gramas). Em sua composição estão presentes vários produtos químicos. A maioria dos médicos recomendam simplesmente bani-lo da dieta.

Açúcar mascavo
Alto teor calórico também (90cal/100g), mas tem nutrientes como proteínas, gordura, cálcio, fósforo, ferro, vitaminas B e C, sódio, potássio, magnésio, cobre e zinco. Deve ser consumido com moderação.

Mel de abelha
Também apresenta elevado valor energético, embora seja bem menos calórico; aproximadamente 37cal/100g. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem cerca de 70 substâncias essenciais ao organismo.

Adoçante
Tão sintético quanto o açúcar refinado, é o mesmo calórico de todos (alguns apresentam 0 caloria). Mas pesquisas sugerem que ele pode causar cânceres, Alzheimer, esclerose múltipla e doenças cardiovasculares, entre outros males.


Fonte: Revista Super Interessante - Edição Especial - OS MAIORES ERROS DA HUMANIDADE .
Contribuição: Ir.'. Eumênio.

Aprendendo com os Leões

 


Por Eduardo Kato, biólogo e professor de Gestão Ambiental do INPG
De acordo com as observações de Norman Carr, guarda de caça no Parque Nacional de Kafue, norte da Rodésia (África), os leões formam grupos de 15 a 45 semelhantes de diversas idades. São liderados por um macho que se impõe vencendo seus companheiros pela luta.

O macho líder é responsável pela manutenção da estrutura do grupo e pela coordenação das ações de caça aos outros mamíferos de médio e grande porte (antílopes, búfalos, gnús, zebras, etc.). Quase sempre, a caça é o resultado de uma ação planejada e levada a efeito por um grupo de várias leoas e o leão líder.

Norman relata que por várias vezes observou um leão líder postar-se imóvel tendo o vento seguindo dela para um grupo de antílopes reunidos pastando na savana. Sua presença, notada pelos antílopes, tinha a função de distraí-los do cerco preparado por mais de uma dezena de leoas formando cuidadosamente um círculo e vindo pelo lado oposto, sem serem percebidas por causa da direção do vento. No momento certo o leão salta em direção aos antílopes que assustados correm desordenadamente em direção às leoas que freqüentemente conseguiam caçar até dois animais.

Norman conta ainda que as fêmeas grávidas têm seus filhotes (geralmente dois) cerca de três meses e meio depois de fertilizadas. Próximo do momento do parto, a fêmea procura uma fêmea que já não esteja em idade de ter filhos ou uma jovem solteira (freqüentemente uma filha sua já adulta) para ajudá-la no parto e nos primeiros meses após o nascimento da nova ninhada. A função da "madrinha", como chamam os massai (tribo de naturais que convive com os grupos de leões nas savanas africanas), é a de proteger a parturiente de ataques de animais (hienas, grandes aves de rapina e outros carnívoros) e ajudar a prover o grupo de alimento.

Nos primeiros três meses de vida os filhotes são mantidos escondidos em pequenas cavernas ou fendas de maciços rochosos. A mãe e a madrinha caçam em dupla para alimentar os filhotes. Sabe-se de casos em que as fêmeas chegam a carregar antílopes com até 150 kg por mais de 2 km para alimentar as crias.

Passado este período, os filhotes são apropriadamente "apresentados" para o grupo principal conduzidos pela mãe como que numa verdadeira "cerimônia de integração" dos novos membros. A não observância deste cuidado por parte da mãe, pode custa a vida dos pequenos, que são imediatamente devorados pelos machos do grupo.

Uma vez aceitos como "amigos e membros do grupo", passam a usufruir da dedicação e lealdade do grupo todo. Caso a fêmea mãe venha a morrer, outras fêmeas assumem automaticamente a função de "madrinhas" dos órfãos, passando a cuidar dos pequenos como se fossem seus próprios rebentos, protegendo-os, inclusive, do ataque de machos que freqüentemente irritam-se com a presença de jovens animais.

 

 

Estrela de Davi

 

Símbolo Judaico, a Estrela de Davi se tornou um dos amuletos mais reproduzidos na joalheria. Os Judeus costumavam usar uma estrela de cinco pontas como representação da fé, esperança, paz, alegria e verdade. Davi percebeu que esses conceitos estavam incompletos, pois faltava a justiça. Foi então que ele decidir criar a Estrela de seis pontas, que se torno o símbolo maior de Israel.

 

MAÇONARIA CARBONÁRIA  -  RITO FLORESTAL

A Maçonaria Carbonária existe no Brasil, desde cerca de 1800, por influência sobretudo Francesa e Portuguesa. Perseguida a partir da promulgação da bula condenatória do Papa PIO VII (1821), em todos os países onde funcionava e ativa estava, teve, como alguns de seus introdutores em nosso país, Joaquim do Lêdo e José Bonifácio de Andrada simpatizante da Maçonaria Florestal senão ele próprio maçom e primeiro Grão Mestre da Maçonaria Brasileira, em que se pese terem vividos em destacadas rivalidades, segundo alguns historiadores Maçons da época. Contudo, também foi vítima, tal qual a ordem da pedra, pela escomunhão da  Igreja Católica.
A Carbonária, manteve-se até hoje como corpo maçônico regularmente constituído e representativo da Maçonaria Carbonária Universal, embora tenha permanecido por um longo período sob o manto de inúmeros maçons carbonários, oculta e operante nas Lojas e Obediências diversas, contudo, seu espírito, herança e brio, não se apagou jamais. Existiram, claro está, cisões e divisões como por toda a parte e, em especial as ocorridas dentro do Grande Oriente e Grande Lojas, como também em outras tantas e sucessivas obediências, mas o seu espírito e esperança prevaleceram, sendo sempre possível restaurar a unidade interrompida.
Reestruturada, regularizada e personalizada juridicamente como Grande Loja do Brasil, desde 1984, a Maçonaria Carbonária, trabalhando no rito florestal, pretende efetivar relações fraternas oficiais com praticamente todas as Obediências do mundo.
Para tanto, os princípios essenciais defendidos hoje pela Grande Loja Carbonária do Brasil, para a existência de uma Loja justa e perfeita podem resumir-se nos sete pontos seguintes:
1 – que seja formada por, pelo menos, 7 mestres maçons;   2 – que seja dirigida por 3, iluminada por 5 e tornada justa e perfeita por 7;   3 – que trabalhe segundo um ritual que utilize os símbolos da construção;   4 – que tenha as suas sessões num local fechado e coberto onde se encontrem as colunas J e B, as três grandes luzes entre as quais o esquadro, o compasso e o canivete, instrumentos do grau e o pavimento em mosaico;   5 – que pratique os graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre;   6 – que a iniciação no grau de Aprendiz, a efetuar sob o sinal do triângulo, compreenda a câmara de reflexões, as provas e a passagem das trevas à luz; que a elevação ao grau de Companheiro Fendedor tenha lugar à luz da estrela flamejante; que a exaltação ao grau de Mestre inclua a comunicação da lenda de Hiram; que a cada grau corresponda um compromisso solene;   7 – que se considere maçom carbonário todo aquele que tenha sido formalmente iniciado numa loja maçônica justa e perfeita; além destes princípios essenciais, a Grande Loja Carbonária do Brasil julga importantes e pratica pela sua Constituição e regulamentos, ou recomenda às suas lojas (vendas) o cumprimento dos landmarks.
Assim a Grande Loja Carbonária do Brasil. Atém-se na sua quase totalidade aos 25 Landmarks tradicionais, apenas havendo restrições aos de números 1 (processo de reconhecimento), 18 (só no que respeita à proscrição absoluta das mulheres), e ao 25 e último, (inalterabilidade dos próprios Landmarks).
A Grande Loja Carbonária do Brasil, conta hoje com Lojas (vendas) e triângulos (choças), distribuídas em organização por grande parte do território brasileiro.
Todas as Lojas (vendas), da G.´. L.’. C.’. B.’. trabalham no Rito Florestal baseado nos de 1807, 1818 e 1822, e são praticados na Itália, França, Portugal e Brasil, mas nada impede que outros ritos possam vir a ser introduzidos se as lojas assim o entenderem.


 Fonte: Grande Loja Carbonária do Brasil.
 Pesquisa Ir.’.Eumênio.

 

A História do Bode na Maçonaria

 


“E não me chamem de bode, pois eu prezo por um bom banho”

Dentro da maçonaria, muitos desconhecem o nosso apelido de bode.

Muitos dos maçons desconhecem totalmente sobre “O Bode”, pelo contrário, quando ingrenssam na maçonaria, descobre que não há bode nenhum. Daí, muitos não se interessam em saber a origem dessa crendice.

Então de onde vem está historia de bode?

Os maçons por brincadeira alimentam essa fantasia, ou por diversão, ou para manter longes pessoas indesejadas e muitas vezes até mesmo para testar se o candidato a maçonaria se deixa levar por essas brincadeiras.

Também é comum, entre os próprios maçons, se referem a outros maçons como bode.

Exemplo:

- “Essa festa está cheirando a bode!” – quer dizer – “Essa festa está cheia de maçons”

- “Fui ao hospital, e o médico era bode.” – quer dizer – “Fui ao hospital, e o médico era maçon.”

Outra brincadeira comum é uma expressão dita ao candidato que está prestes a ingressar na ordem.

-”Estás preparado para sentar no bode?”

Realmente, parece assustador de primeira mão. Mas essa expressão é usada para testar se o candidato se deixa levar pelas crendices.

Na verdade quer dizer:
“Estas preparado para ingressar na maçonaria?”

Assim como em palavras o bode virou mania entre os maçons. Adesivos de carro, chaveiros, camisas, bonés, bonecos e até estatuetas são vistas entre o meio maçônico. Hoje, o bode, virou uma brincadeira

Sendo que, o povo ainda acredita nessa tolice. Então se não fores maçom pensa bem no que acabara de ler, e não deixe que fundamentalistas fanáticos induzam a sua visão contra a Maçonaria.

Então de onde vem está história de bode?

Alguns dizem que os maçons são tambem conhecido como bode devido aos ternos que os mesmo usam e como a tempos atras não existia o "ar condicionado" eles voltavam para sua casas com um cheiro ruim devido ao suor que acumulavam em sua vestes, logo amigos e familiares, brincando diziam:
"Que cheiro de bode que você está hein !!!"

Outros ja dizem que o termo "Bode" se deu devido a visitas de irmãos ingleses as lojas no Brasil e por se dirigirem a os irmãos como "Broher" o brasileiro acabou "Aportuguesando" a palavra surguindo então o famoso "Bode".

Porem a história mais aceita foi descrita pelo nosso mais célebre e saudoso escritor Maçônico Brasileiro Ir.’. José Castellani (In Memoriam) que escreveu:

A origem desta denominação data do ano de 1808. Porém, para saber do seu significado temos necessidade de voltarmos no tempo. Por volta do III ano d.C. vários Apóstolos saíram para o mundo a fim de divulgar o cristianismo. Alguns foram para o lado judaico da Palestina. E lá, curiosamente, notaram que era comum ver um judeu falando ao ouvido de um bode, animal muito comum naquela região. Procurando saber o porquê daquele monólogo foi difícil obter resposta. Ninguém dava informação, com isso aumentava ainda mais a curiosidade dos representantes cristãos, em relação àquele fato. Até que Paulo, o Apóstolo, conversando com um Rabino de uma aldeia, foi informado, de que aquele ritual era usado para expiação dos erros. Fazia parte da cultura daquele povo contar a alguém da sua confiança, quando cometia, mesmo escondido, as suas faltas; ficaria mais aliviado junto à sua consciência, pois estaria dividindo o sentimento ou problema.

Mas por que bode? – Quis saber Paulo. É porque o bode é seu confidente. Como o bode não fala o confesso fica ainda mais seguro de que seus segredos serão mantidos, respondeu-lhe o Rabino. A Igreja, trinta e seis anos mais tarde, introduziu, no seu ritual, o confessionário, juntamente com o voto de silêncio por parte do padre confessor – nesse ponto a história não conta se foi o Apóstolo que levou a idéia aos seus superiores da Igreja; o certo é que ela faz bem à humanidade, aliado ao voto de silêncio. O povo passou a contar as suas faltas.

Voltemos a 1808, na França de Bonaparte, que após o golpe dos 18 Brumário, se apresentava como novo líder político daquele país. A Igreja, sempre oportunista, uniu-se a ele e começou a perseguir todas as instituições que não governo ou a Igreja.

Assim a Maçonaria, que era um fator pensante, teve seus direitos suspensos e seus Templos fechados; proibida de se reunir. Porém, irmãos de fibra na clandestinidade, se reuniram, tentando modificar a situação do país.

Neste período, vários Maçons foram presos pela Igreja e submetidos a terríveis inquisições.

Porém, ela nunca encontrou um covarde ou delator entre os Maçons. Chegando a ponto de um dos inquisidores dizer a seguinte frase a seu superior:

- “Senhor este pessoal (Maçons) parece “BODE”, por mais que eu flagele não consigo arrancar-lhes nenhuma palavra”.

Assim, a partir desta frase, todos os Maçons tinham, para os inquisidores, esta denominação: “BODE” – aquele que não fala, o que sabe guardar segredo.

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Hudson Josino