Dedicatória do Ir.'. CRISTIANO J. PIRES ao Ir.'. PAULO CÉSAR PACHECO MONTES pela sua posse como V.'. M.'.

VENCERÁS

"Não desanimes.
Persiste mais um tanto.
Não cultive pessimismo.
Esquece as sugestões de medo destrutvo.
Segue adiante, mesmo varando a sombra do prórprio erro.
Avança ainda que seja por entre lágrimas.
Trabalha constantemente.
Edifica sempre.
Não consinta que o gelo do desencanto te entorpeça o coração.
Não te impressione a dificuldade.
Convence-te de que a vitória espiritual é construção para o dia-a-dia.
Não desista da paciência.
Não creias em realização sem esforço.
Silêncio para a injúria.
Ouvido para o mal.
Perdão as ofensas.
Recorda que os agressores são doentes.
Não permita que os irmãos desequilibrados te destruam o trabalho ou te apague a esperança.
Não menospreze o dever que a consciência te impõe.
Se te enganaste em algum trecho do caminho, reajusta a própria visão e procura o rumo certo".

O Ir.'. Cristiano, deseja ao Paulo César uma administração muito feliz, que o SADU  ilumine seu caminho ao longo desses dois anos vindouros e coloca-se de P.'. e Or.'. para o que se fizer necessário.
Barbacena, 13 de junho de 2011.

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Homenagem do Ir.'. CRISTIANO J. PIRES ao Ir.'. STÉLIO que deixa a Venerância:

FÉ E FORÇA

"Nunca duvide de sua capacidade de superar problemas.
Na escola da vida nada vem por acaso.
Todos nós, sem exceção, uma vez que tomados pelo poder da fé, temos capacidade para superar qualquer situação difícil.
Basta acreditar firmemente nisso.
E dessa forma que somos aprovados e conseguimos crescer espiritualmente.
Cultive sempre uma fé inabalável, fazendo a nossa parte, ganhamos força suficiente para superar qualquer problema.
E vale lembrar, no final tudo dá certo, se ainda não deu certo, é porque ainda não chegou o final".

O Ir.'. Cristiano agradece ao Stélio pela acolhida em nossa Loja, e pede ao SADU que o acompanhe sempre, parabenizando-o pelo excelente trabalho realizado em sua gestão.
Barbacena, 13 de junho de 2011.


Dedico este poema às pessoas que protegem e lutam pela Natureza.
Faço também uma homenagem ao Ir.'. e poeta João Alves Filho, autor deste
poema que foi escrito na década de noventa e com um tema sempre atual.

Ir.'. Eumênio



O   V E N T O

Não acordem o vento ...

Chega a tarde, vai o dia.
Noite fria alvorecer
nesta década de noventa
tudo pode acontecer.
Ronca vento, ventania,
chora triste de agonia,
geme, chora o sequestrado
amarrado ao cativeiro,
triste humanidade
que é escrava do dinheiro.

Não acordem o vento ...

Agita as velas, barco a mar,
voa sóbrio a gaivota
vendo o petróleo tudo manchar,
pobre da ecologia,
no sorriso do canalha.
Pare o relógio no tempo,
segue este momento
para nada se perder.
                                                                        João Alves Filho 
                                                                       do livro de sua autoria
                                                                         Irmãos de Raça
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